segunda-feira, 27 de julho de 2009

Criatividade

Digo com conhecimento de causa que a criatividade está nas coisas mais simples.
Sério! Não adianta quebrar a cabeça com idéias mirabolantes; pensar em artifícios de outro mundo...
A arte de chamar a atenção não necessita de um gigantesco cenário, efeitos especiais, ou coisa do tipo. Mostro agora uma prova.
Admirem à vontade esse fantástico vídeo de um coral que interpreta - com virtuosa perfeição - a simulação de um temporal, desde a fase inicial, suas sequentes evoluções até a plenitude de uma real tempestade atmosférica.
Vejam esse grupo e escutem o delicioso barulhinho que eles reproduziram. É de arrepiar!

domingo, 26 de julho de 2009

Olha o babado!!!

Definitivamente, ando numa fase fotógrafa. Não dessas amadoras, onde todo mundo que se identifica com a coisa, se encaixa um pouco; mas especializando em fotopublicidade.
Estou fazendo meu curso, clicando mil produtos, aprendendo técnicas e efeitos que melhoram a iluminação e que realçam a embalagem..., pensando em montar um portfólio digno de "profi", já de olho na minha "Reflex", vasculhando preços e acessórios, enfim... mergulhei nesse mundo! Sem contar que tá valendo o investimento, eu considero uma ótima terapia.
E as anteninhas ficam de pé ao menor sinal sobre esse assunto. Escutei ontem na Antena 1 uma novidade do mercado de fotografia e claro, vim correndo buscar informações na web.
A evolução está a tal ponto que culmina (até então) na primeira câmera 3D do mundo, com lançamento previsto para agosto próximo, pela Fujifilm.
A FinePix Real 3DW1, que inclui duas lentes e dois chips sensores de imagens para possibilitar imagens tridimensionais, deve chegar ao mercado japonês no mês que vem, por cerca de 60 mil ienes (US$ 641), segundo uma porta-voz da companhia.
Seguem as fotos da "caçula":

Faltou divulgar uma demonstração da imagem que ela captura. Mas eu vou seguindo atenta e agora ansiosa, para ver onde vai dar tudo isso!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

A arte de negociar

Sumi de novo... =/ Tanta coisa pra fazer! Mas o bom é que o cotidiano traz mais ideias para posts e aqui está a última (nova e ao mesmo tempo velha) vivência.
TODO MUNDO deve estar ciente do mau-humor, a falta de "tato" ou mesmo o desinteresse de vendedores ou, quem diria, até mesmo de proprietários de negócio. Cheguei a pensar que Brasília era o PIOR lugar para um consumidor ser atendido, mas vejo que a coisa tá generalizada! Seja por internet ou ao vivo, estamos sim cercados por zilhares de pessoas sem eficiência. Estão lá apenas para bater o ponto e pronto.


Semana passada, solicitei um orçamento de serviço via e-mail. Queria saber das características do produto: quais opções a empresa disponibilizava (tamanho, cor, variedades da parte interna), o que, na opinião dela, se encaixava melhor para o fim a que se destinava.

O primeiro contato foi agradável e eu tive a impressão de que "fecharia negócio". Já no segundo, não sei porque cargas d´água foi desanimador: "O preço é esse!" Coisa mais seca...
"Sim. Ok. Mas o que estarei levando por esse valor?"
E o meu caso, deu-se por encerrado.

Faltou especificar, detalhar, querer vender. Ela deve ter achado que eu fazia um tipo de trote, ou era concorrência bisbilhotando e não quis sugestionar NADA.
Daí que eu desisti, até porque a tal empresa não é a única nesse ramo e já que estou pagando, ("eu tô pagaaaaando!" rs) vou procurar quem saiba ser ao menos gentil.

Por coincidência, na mesma semana me deparei com um texto de Laila Venetti, "A Arte de Negociar" (e aí o porque do título), onde ela diz coisas do tipo: "diante de tantas empresas, de tantas opções, o cliente escolhe aquela que melhor atende suas necessidades, é óbvio."
Concordo com a obviedade. Mas por que então é tão difícil praticar a cordialidade? Já possui vários clientes e pouco importam os novos?
e Laila completa: "Existem negociadores e negociadores, ou seja, há os que dispõem de um leque de opções sedutoras, mas não conseguem transmitir toda essa atratividade no ato de negociar." E não é?!

Só pra encerrar, gostaria de comentar um fato que lembro com felicidade. Uma cliente super simpática (que provavelmente esperava o mesmo tratamento para uma parceria) foi sincera ao dizer porque escolheu a nossa Easy. Disse que não foi o fator preço do anúncio, ou a apresentação do trabalho - claro que tudo isso conta; nem mesmo a proximidade da nossa agência com a empresa dela, mas sim o nosso modo de tratar ao telefone. Acredita?
Simples assim. Mas deixo a dica para quem não se importa com algo que acreditam ser "bobagem".

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Pra se pensar!

Adoro essas "tiradas"... =)
Em especial a primeira, de um grande profissional de publicidade!